O Museu Nacional de Imigração e Colonização localizado na cidade de Joinville, norte de Santa Catarina, guarda memórias, histórias e materiais relacionados à imigração no Sul do Brasil. A tua formação foi na Lei Federal nº 3.188 de 02/07/1957, e se dedica a recolher objetos e documentos escritos relacionados ao processo histórico de imigração e colonização.
No momento em que criado o Museu, o desta maneira Serviço do Patrimônio Histórico Nacional firmou convênio com a Prefeitura Municipal de Joinville afim de instalar esta Unidade Museológica. Pra esta finalidade, foi formada uma Comissão de Cidadãos Voluntários, partidários da política de preservação, pra recolher objetos relacionados à imigração. Atualmente, a posse que compreende uma área de seis 1 mil m², tem espaços expositivos que contam histórias da vida rural e urbana da região. Apesar de neste instante ser grande, o terreno era ainda superior pela época em que o casarão foi elaborado, dado que contava com a “Alameda Brüstlein” ou Via das Palmeiras como parcela integrante do jardim.
Desde 1957, o Museu é uma associação que foi criada pra tratar da imigração no sul nação. Deste modo, acha-se inscrito no Roteiro Nacional de Imigração (IPHAN/MINC), projeto de busca e preservação do patrimônio cultural das comunidades descendentes de imigrantes (alemães, italianos, poloneses, ucranianos, entre outros). O Casarão, bem como denominado como "Maison de Joinville" teve o início da sua construção em 1867 e foi concluído em 1870, o projeto da moradia foi elaborado por Frederico Bruestlein, administrador dos bens do Príncipe de Joinville. O Sr. Frederico Bruestlein, em quinze de outubro de 1865, assumiu o cargo de representante do Príncipe de Joinville e do Duc d’Aumale.
Encontrou ele uma velha casa de administração em estado deplorável, o madeiramento do terraço apodrecido e meio caído além haver cupins pela casa de habitação a qual uma reforma seria inviável. Após a morte do Sr. Bruestlein, outros representantes dos herdeiros dos príncipes viveram no casarão com suas famílias até 1957, no momento em que foi adquirida pela Prefeitura de Joinville dos herdeiros do Príncipe.
A casa conta com piso térreo e mais dois pavimentos. O piso térreo e o primeiro andar possuem colunas externas que formam uma varanda circundando quase toda a residência em seus respectivos andares. O segundo percorrer não EUA: Reforma Imigratória Levanta Conversa A respeito de Cubanos . Novo Palácio De Potsdam telhado da residência tem duas águas, uma que dá pra frente e outra pra trás.
O segundo percorrer esta dentro do telhado, assim Moradia Cor Campinas: Profissionais Dão Sugestões Para Compor Decoração De Cozinhas E Espaços Gourmets as varandas por este andar são laterais e não circundantes. Não há laje de concreto entre 5 Dicas E Tendências De Decoração De Coberturas , sendo estes separados pelo forro do caminhar inferior e o assoalho do percorrer superior, ambos feitos de madeira. Não há colunas de aço tampouco de concreto armado, toda a sustentação dos andares é feita distribuindo-se o peso nas paredes de tijolos e nas colunas externas feitas do mesmo utensílio.
Pode-se notar que as paredes do térreo possuem uma grande espessura, se comparadas às atuais paredes, e irão diminuindo percorrer por percorrer. A principal cor do casarão é o branco, tua cor original vem do equipamento empregado em sua pintura, a cal. O prédio de mais 850 m² representa bem o modo arquitetônico predominante: o neoclássico; possuindo simetria, emprego de colunas e arcos, pórtico colunado e frontão triangular. Galpão de Tecnologia A arquitetura remete à técnica enxaimel, usando madeiras com preenchimentos em tijolos. Esta edificação foi criada em 1963 pra abrigar os acervos de tecnologia patrimonial. Nesta técnica não há pregos, só encaixes também em madeira. O espaço retém aproximadamente 280 metros quadrados.
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