Lançado de forma oficial há 3 anos, Dolby Atmos (o termo vem de “atmosphere”) representa uma das inovações mais importantes no áudio desde a introdução do surround. Pode parecer excesso, todavia o Atmos tem futuro promissor: os sons se movem em redor dos ouvintes dentro de um espaço tridimensional, apto de realçar o realismo com caixas menos compreensíveis. Mais o som vindo de caixas acústicas frontais, central e surround, agora se poderá ter áudio por cima da cabeça, isto é, na área mais alta do recinto.
Baseado na ideia de instrumentos de áudio (object-based), no Dolby Atmos qualquer som poderá ser mixado como um ingrediente individual no espaço - com largura, altura e profundidade. visualizar descritivos acompanham cada trilha sonora, especificando a localização e o movimento exatos de cada som. Um receiver equipado com processador Atmos é apto de ler estes dados com infos sobre o sinal - que poderá estar destinado a até 34 canais; caixas acústicas bem posicionadas instaladas ajudam a recriar tudo com maior exatidão.
No áudio convencional, o cineasta resolve quais caixas necessitam reproduzir os sons criados para cada cena; no Atmos, eles determinam exatamente onde o áudio irá se originar e se mover à capacidade que a ação se desenvolve. O sobrevoo de um helicóptero, recursos suplementares , assobios de pássaros numa floresta etc… os sons acompanham toda a atmosfera naquele momento, ampliando a sensação de realismo e envolvimento.
Mas, atenção: de nada adianta sair instalando caixas no teto e achar que terá todos estes efeitos, como prontamente ouvimos dicas de alguns leitores. Outras tecnologias de áudio - mesmo aquelas que integram informações de altura, como Dolby Pro Logic IIz e Audyssey DSX - não criam estes efeitos sonoros. Dolby Atmos suporta até 128 “objetos” de áudio independentes e simultâneos, mas vários desses sons são estacionários e reproduzidos a começar por todas as caixas, como efeitos ambientais ou fundo musical. O assunto masterizado acrescenta os detalhes da trilha as páginas da web relacionadas para localização em um espaço tridimensional. Esses detalhes podem ser reproduzidos com caixas instaladas no teto ou com “módulos Atmos” instalados a respeito caixas habituais (olhe este teste).
Dependendo do tamanho da sala, é possível adquirir efeitos mais preciso com maior quantidade de caixas acústicas. Quase todos os fabricantes de receivers dispõem de uma linha variada com Dolby Atmos, incluindo modelos básicos, de 7.Um canais, ou 5.1.2, onde o “2” se cita aos dois canais no teto. clique aqui para mais informações pessoas não quer instalar caixas de teto, ou tem sala com pé-justo irregular (acima de 4m30 ou abaixo de 2m30), fabricantes como Definitive Technology e Klipsch produzem caixas preparadas para Dolby Atmos e módulos complementares.
A alimentação é separada como se fosse pra canais diferentes; os falantes são voltados pra cima, a encerramento de raciocinar as ondas no teto, chegando aos ouvintes como som aéreo. Qualquer sistema Atmos requer, no mínimo, duas caixas de teto, ou modelos preparados pra Atmos. Para que os sons encontrados sejam mais precisos e realistas, a Dolby recomenda o emprego de 4 caixas adicionais. Mais ideias inspiradoras , caixas de embutir oferecem melhor sabedoria dos efeitos espaciais e não dependem tal da acústica do local. mais informações Atmos trazem saídas pra dois subwoofers, possibilitando completar o embate dos efeitos em grandes ambientes.
PROCON CARIOCA e Comissões de Defesa do sites da OAB-RJ e ALERJ. O Sistema Estadual de Defesa do Consumidor (MPRJ, MPF, Defensoria Pública/NUDECON, PROCON-RJ. A informação é o primeiro passo pela garantia de seus direitos. Seja um consumidor consciente! Conheça nossa cartilha e conheça quais são seus direitos na hora das compras.
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